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Perdida no ínfimo dos seus pensamentos apreciava-se dispersa.
Afinal, piamente segurava uma chávena de chá. Um intenso, meloso e familiar cheiro inundou-a, cessando os seus entendimentos.
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Adorava chá. E naquele momento o prazer desse seu vício era suficiente para saber que a vida possuía cheiro. Naquele instante, a vida cheirava a caramelo!
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jOana*